sexta-feira, 30 de abril de 2010

Tentativas de elucidação resultam em declínio. Da forma autônoma: faz-se a luz e, de súbito, dá-se conta do 'non sense'. Despedem-se então pelo ralo as tais forças que mantinham-no na rotina (leia-se rotina: comer, dormir, viver, rir, fazer amor. Tem gente que chama isso de viver, embora acredito que a rotina é uma recaída em uma sobrevida).
Felizes dos que tem a capacidade de crer em alguma força, seja qualquer ela, ou ter qualquer fé. Qualquer fé.

2 comentários:

  1. Tem gente que chama isso de viver, tem gente que daria o mundo para ter esse viver

    embora acredito que a rotina é uma recaída em uma sobrevida ou subvida....tudo são rotinas o gesto o sexo...a morte....a vida...fé em quê existirem rotinas além destas

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