quinta-feira, 9 de julho de 2009

Eu experimentei esse início de férias em Campinas e já fui alfinetada naquela ferida que me faz desgostosa da cidade: a cultura aqui é semi-nula; no sentido que as opções são tão escassas que parece que presenciamos alguma piada de mal gosto. Só pelo fato de encontrar os shoppings formigantes pode-se desprender que há algo de errado ( e muito!).
Uma das minhas críticas mais árduas vai quanto ao cinema, exceto os filmezinhos mais batidos(que chegam até nas cidadezinhas afastadas do estado de São Paulo). Possuíamos o Cinema Jaraguá, que acolhia alguns dos filmes do circuito europeu e de caráter não tão atrativo para os cinemas grandes; tinha uma localização ótima, instalações boas e preço acessível. Foi extinto e teoricamente mudado para o Shopping Prado- mas, conforme pode se observar nas programações expostas, têm os filmes expostos bem diferente do que era antes. Há também o cinema Paradiso, que ostenta as graças de um local onde as pessoas vão para ver um bom filme. O duro é a localização: o centro campineiro peca bastante à noite.
Quanto ao teatro, seria brilhante se o sucesso da Campanha de Popularização perdurasse durante todo o ano. Você vê que fatores como o preço e uma boa campanha chamam o público(não é culpa do povo, mas de quem promove!). O teatro Castro Mendes dá um desgosto danado.

Bom, chega de insatisfações por hoje. Fecho com uma versão magnífica de uma música da Brigitte Bardot, ouçam!




4 comentários:

  1. É...Campinas não ta muito diferente de Bauru...

    [em Búzios tem uma estátua da Brigitte olhando para o mar...eu tenho uma foto com os meus colegas lá =)]

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  2. "O centro campineiro peca bastante à noite." Ouvir falar coisas cabeludas sobre a ága de campinas (num tem cabelo mas fica perto de onde tem).

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